Por:Professor Luciano/Blog do Professor Luciano
O ano das eleições municipais está em curso,assim como toda espécie de boataria política nas praças e ruas de nosso município. Cada lado do tabuleiro ensaia mexidas políticas, deixando o adversário em polvorosa.
Os governistas matoenses colocam Ferdinando Coutinho no centro das perspectivas político-eleitorais. Para a maioria dos situacionistas,Ferdinando, falta só coroar-se como o candidato oficial a prefeito de Matões. Nesse caso, resta apenas o nome do companheiro de chapa, hoje muito mais, companheira de chapa.
Muitos nomes já apareceram para compor a chapa, como por exemplo, o do advogado Assis Filho, filho do Diá e de d. Janete Carvalho, Secretária de Ação Social. Outro nome que surgiu foi o de Elvirane, filha da saudosa Maria Adriano, por muitos mandatos, vereadora de nossa cidade.
O certo mesmo é que os nomes que comporão a chapa do Governo só serão conhecidos em maio,como já afirmara o líder do grupo Rubens Pereira,pai do deputado federal Rubens Pereira Júnior e esposo da prefeita Suely Pereira.
Quem quer que sejam os candidatos da situação, contará com um enorme apoio e provavelmente decisivo, o do trabalho prestado em nossa cidade pela prefeita Suely Pereira, que realizou mais obras e projetos que todos os prefeitos anteriores juntos.
No lado da oposição, temos três pre-candidaturas postas: a do ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Matões, Elinaldo Colaço; do médico e ex-candidato, por duas vezes, a prefeito de Matões, Abreu Neto e do advogado Gabriel Tenório.
Elinaldo Colaço vem para a disputa com uma carga negativa de uma derrota acachapante na última eleição,o que talvez tenha fragilizado sua base de sustentação política e gerado uma certa desconfiança quanto à sua viabilidade eleitoral dentro do próprio grupo de oposição.
Abreu Neto, apesar de duas derrotas para esse mesmo grupo, ainda conta com a confiança de alguns eleitores mais fieis. Apesar disso, não agrega a oposição toda em torno de seu nome.
Já Gabriel Tenório,surge na oposição como esperança de unidade, porém é bom lembrar que Gabriel tinha viabilidade de crescimento na última eleição peça oposição, mas preferiu largar o projeto oposicionista e embarcar na base do Governo municipal em uma união improvável, dado o histórico de animosidade entre o grupo alagoano e o grupo Pereira. O problema nisso é que desde sempre, o grupo alagoano mantinha-se isolado dentro do grupo do Governo, como uma mistura que nunca teve homogeneidade. Nestas condições Gabriel e alguns do grupo alagoano retornam à oposição e se lança pré-candidato a prefeito.
Segundo alguns da oposição o nome sairá de uma pesquisa a ser realizada neste ano de 2016.
O certo e´que a oposição ainda sente a falta de um líder nato, de uma pessoa que una as pessoas em torno de si e de um projeto.
O projeto da situação está claro nas políticas públicas do atual governo. O da oposição será conhecido nas campanhas eleitorais e, caberá ao matoense escolher se quer a continuidade do trabalho realizado ou quer aventurar-se em um projeto pouco conhecido.
Com a palavra os matoenses.
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